Elaborar um ranking de adaptabilidade de 189 castas (Etapa 1, 2018 – 2019): fenologia, resistência a condições ambientais severas e a vagas de calor. Num conjunto alargado de técnicas aplicadas destacam-se a termografia aérea e a composição em isótopos estáveis (floema, uvas). Em 2018 foi já estabelecido e publicado um ranking de resistência ao Escaldão;
Quantificar o potencial agronómico e enológico das castas mais bem adaptadas aos cenários de alterações climáticas (Etapa 2, 2020 – 2021): produção, grau alcoólico, compostos fenólicos e percursores do aroma, perfil sensorial e tipicidade dos vinhos;
Disponibilizar dados para a identificação de marcadores moleculares de tolerância à secura e calor (Etapa 3, 2021 – 2022): para utilização em trabalhos futuros de seleção.